My friend Tutti once told me that she writes down experiences she lives. Spiritual experiences. She does so, because, otherwise, she forgets what she is supposed to learn from such experiences.
It is always inspirational when the limitations of our human condition are means to a greater end, namely the glory of God through the advance of the Body of Christ.
I'm just mentioning it because I want to express my gratitude towards God and this jar of clay of His, named Tainá. Now I proceed to the experience I want to share.
It was a five seconds experience. Maybe ten seconds, if we count my reckoning. It was not intense, nor sentimental. I felt no chill, saw no blinding light, had no tears coming down my face. On the other hand, this experience was very sober; very clear. Not as much an accusation as it was a warning. A warning from a loving God who corrects His beloved children.
It was simple, and it was plain: I saw a guy on a wheel chair, and a sign by His side, which read: "I NEED TO EAT, HELP A NEEDY MAN". After reading it, I noticed he was smoking and I thought, sarcastic, to myself: "You need to eat, but you also need to smoke, heh?" Instantly, I felt bothered and uncomfortable with something. By the next second I realized what it was, bothering me, and I thought: "I am just like this man I just judged". Oh, what a sober and tremendously certain thought I had. And without any time to reason how hypocrite I am, a second after this conviction came upon myself, in my conscience, God was giving me the hope of fighting against all of my addictions, before I present myself to him as a victimized and poor little guy who needs to eat.
I am so sorry if I let you down by sharing such a hard and harsh experience with no glow at all, brothers and sisters. But I suggest you to avoid the mistake I made by judging that sinful and, yet, needy; needy and, yet, sinful man. If you do not see yourself before God as guilty, rather than a victim, I hope my terrifying and accusing experience enlights your path, so you can stop calling God a liar (1Jo 1:10) and, at the same time, be filled with joy by knowing that Jesus is still the Friend of Sinners (Lk 7:34) and that, through Him, God firms the stumbling knees (Hb 12:12-13).
An uncomfortable experience
domingo, 16 de dezembro de 2012
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Cesar
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O Amigo de pecadores
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
eu nasci inimigo de Deus
minha natureza é inimiga de Deus
minha natureza é inimiga de Deus
pequei contra Ele e deveria ser punido
mas Cristo levou a punição no meu lugar
eu estava morto e não tinha escolha, só sabia pecar
mas Ele me deu vida e me carrega, dia após dia, me ensinando o caminho
é claro que ainda peco, sou igual a você, que me lê
mas, nem por isso, desisto, para ser quem sempre fui
não sou melhor do que ninguém, na verdade sou o pior de todos
e meu Jesus é o Deus dos piores; Ele foi chamado "O Amigo de pecadores"
meu Jesus não veio chamar justos;
como todos os médicos, Ele trata apenas doentes
você é doente, como eu? venha e seremos tratados juntos
por muito tempo isso foi motivo de tristeza para mim
mas descobri que Jesus é o Deus dos fracos
e o que era um pesar, se tornou minha maior alegria:
sou fraco, sou pobre, sou miserável e pecador
sou alvo de Jesus Cristo, fui salvo por Seu amor
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Cesar
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Maldito caminho largo
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
Maldito caminho largo
"a culpa é dos religiosos!", diz. E não se livra
da própria religiosidade
condena os que te condenam
e, em seguida, reclama da falta de piedade
Maldito caminho largo
quem nele caminha, vai ler isso e se sentir julgado
mas onde está a liberdade?
tão declarada; tão longe de ser verdade
quanto mais foge, mais confuso fica
mas não volta atrás, e a este ciclo se escraviza
Maldito caminho largo
se entrega ao mundo
e por ele se deixa ser levado
confessa Cristo como o único salvador
mas o faz meramente com os lábios
Maldito caminho largo
usando a sabedoria para excusar pecados
você não ama e se queixa por não ser amado
culpa os outros mas não vê que é responsável
por seus feitos, por seus atos
por tamanho desamor
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Cesar
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O acampamento é passageiro; Cristo é eterno
terça-feira, 6 de novembro de 2012
E ae, galera!!! Tudo sussa?? Essa mensagem é para a galera que esteve no acampamento do ministério Conexão neste feriado em Serra Negra.
E Jesus lhes disse: Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome, e quem crê em mim nunca terá sede.
João 6:35
Fiquei gato na miniatura, com a boca aberta... só que não!
como Te agradecer?
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
o ouro, a prata
e todas as riquezas deste mundo
não se comparam
ao valor de Tua salvação
o que farei para retribuir
Tua bondade?
se o Teu amor é maior
do que eu possa imaginar
Como expressar a minha gratidão?
te ofereço esta canção
o meu amor
a minha paixão
o meu desejo de contigo estar
a minha vida
o meu coração
todo o louvor que a Ti eu dedicar
nada disso basta
Para te agradecer por tudo o que És
por tudo que Jesus conquistou por mim
nada disso basta
para louvar Tua santidade
Rei da Glória, Pai da Eternidade
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Cesar
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17:16
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Messias contra-cultural
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Paulo definiu a pregação do Messias crucificado como "escândalo para os judeus" (1Co 1:23). O povo judeu queria um salvador triunfante, cheio de autoridade política e poderes sobrenaturais que os beneficiassem. Eles queriam milagres, prosperidade, e sonhavam com um reino perfeito aqui mesmo, neste mundo. Parece familiar?
Em nossa cultura moderna, pouco se fala a respeito da humilhação que Jesus sofreu. Assim como os judeus, muitos que se dizem cristãos, hoje em dia, se deixam levar por valores da cultura moderna que sobrepujam valores bíblicos. As evidências são incontáveis, porém vou dar um único exemplo. Pense nos filmes de maior sucesso, atualmente: super-heróis poderosos, imbatíveis, e bem-sucedidos em tudo o que fazem. O exemplo perfeito para retratar o pensamento moderno é o vingador mais amado e admirado do momento, o Homem de Ferro (gênio, bilionário, playboy, filantropo). Ele é a personificação do sucesso de acordo com nossa cultura.
Mas e Jesus? Nos apresenta este mesmo modelo? Se você ainda não leu os evangelhos, ou alguma profecia messiânica nos Salmos ou em Isaías, vou deixar claro: nosso Messias é contra-cultural.
Jesus era feio, desprezado, e viveu uma vida de dores e sofrimentos (Is 53:2-3). Enquanto Cristo sangrava na cruz, o povo zombava dEle (Mt 27:39-43). Eles desprezaram e zombaram de Jesus com muita convicção, porque estavam com os olhos voltados para realidades carnais e temporárias. Isso os impediu de enxergar o valor gracioso da obra de Cristo (Rm 5:11; 2Co 5:18). Ele veio para ser triunfante sim, mas triunfante sobre a morte e sobre o pecado. Coisa que nenhum super-herói pode fazer, por mais admirável que seja. Para nos reconciliar com Deus, Cristo se fez como um de nós: um maldito pecador (Gl 3:13). E este é o único motivo para que, hoje, todo aquele que crê possa ser chamado santo (1Pe 2:9; Hb 10:10,14). De fato, os privilégios e as bençãos que Cristo conquistou por suas ovelhas são incontáveis (Ef 1:3).
Cristo se fez o ultimo, para ser o primeiro, e nos dá a chance de fazer o mesmo ao vivermos num mundo caído cujos valores são totalmente distorcidos, pois só assim seremos luz do mundo e sal da terra. Não devemos nos contaminar com os parâmetros da cultura moderna porque, se Cristo não nos basta, muito menos bastará sermos gênios, bilionários, playboys e filantropos como o pobre pecador não-regenerado do Homem de Ferro.
Em nossa cultura moderna, pouco se fala a respeito da humilhação que Jesus sofreu. Assim como os judeus, muitos que se dizem cristãos, hoje em dia, se deixam levar por valores da cultura moderna que sobrepujam valores bíblicos. As evidências são incontáveis, porém vou dar um único exemplo. Pense nos filmes de maior sucesso, atualmente: super-heróis poderosos, imbatíveis, e bem-sucedidos em tudo o que fazem. O exemplo perfeito para retratar o pensamento moderno é o vingador mais amado e admirado do momento, o Homem de Ferro (gênio, bilionário, playboy, filantropo). Ele é a personificação do sucesso de acordo com nossa cultura.
Mas e Jesus? Nos apresenta este mesmo modelo? Se você ainda não leu os evangelhos, ou alguma profecia messiânica nos Salmos ou em Isaías, vou deixar claro: nosso Messias é contra-cultural.
Os judeus queriam algo muito mais parecido com o Homem de Ferro do que com Jesus. E você?
Jesus era feio, desprezado, e viveu uma vida de dores e sofrimentos (Is 53:2-3). Enquanto Cristo sangrava na cruz, o povo zombava dEle (Mt 27:39-43). Eles desprezaram e zombaram de Jesus com muita convicção, porque estavam com os olhos voltados para realidades carnais e temporárias. Isso os impediu de enxergar o valor gracioso da obra de Cristo (Rm 5:11; 2Co 5:18). Ele veio para ser triunfante sim, mas triunfante sobre a morte e sobre o pecado. Coisa que nenhum super-herói pode fazer, por mais admirável que seja. Para nos reconciliar com Deus, Cristo se fez como um de nós: um maldito pecador (Gl 3:13). E este é o único motivo para que, hoje, todo aquele que crê possa ser chamado santo (1Pe 2:9; Hb 10:10,14). De fato, os privilégios e as bençãos que Cristo conquistou por suas ovelhas são incontáveis (Ef 1:3).
Cristo se fez o ultimo, para ser o primeiro, e nos dá a chance de fazer o mesmo ao vivermos num mundo caído cujos valores são totalmente distorcidos, pois só assim seremos luz do mundo e sal da terra. Não devemos nos contaminar com os parâmetros da cultura moderna porque, se Cristo não nos basta, muito menos bastará sermos gênios, bilionários, playboys e filantropos como o pobre pecador não-regenerado do Homem de Ferro.
Alegrar-se em Deus para frutificar
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Qual foi a ultima vez que eu me alegrei em Deus? É importante respondermos a esta pergunta de maneira sincera, e pensarmos muito bem antes de respondê-la. Graças a Deus, a vida cristã é uma vida ativa, e nos dá muitos motivos de alegria. Por exemplo, devemos louvar a Deus pelo fato de podermos fazer parte da edificação e do avanço de Seu reino aqui na Terra. Ou seja, nossas obras e nossos frutos, enquanto cristãos, são motivo de grande alegria para nós e com certeza para Deus também (Hb 13:16).
Mas a pergunta não entra nos méritos de nossas virtudes. Ela diz respeito à pessoa de Deus, somente. A despeito de nossos feitos, de nosso testemunho, e de nossas conquistas, ainda é preciso ter claro em nossas mentes o quanto estamos nos alegrando pura e simplesmente no caráter do Pai, na obra do Filho, e no poder do Espírito Santo.
Existe uma relação interessante entre o quanto nos alegramos em Deus e o efeito disso em nosso testemunho cristão. E para entendermos melhor, vou recorrer a algumas fontes que, no mínimo, merecem alguma atenção:
Quando li esta frase do John Piper pela primeira vez, ficou mais fácil entender o relacionamento vivo para o qual Deus nos chama. E outras questões moldam este relacionamento: estou esperando algo acontecer para ser feliz ou a obra completa de Cristo me faz feliz aqui e agora? Eu conto vantagem com meu testemunho e minha fé ou glorifico a Deus por Sua graciosa salvação em meu favor? Meu coração está encontrando mais satisfação no sucesso e realização pessoais, ou na maravilhosa Graça de Jesus? Quando foi a ultima vez que parei tudo o que estava fazendo para simplesmente agradecer ao Pai por pertencer a Ele e por estar unido a Ele através de Cristo?
De acordo com Jr 9:23, o que realmente importa é conhecer a Deus, a despeito de nossa sabedoria, força, ou riquezas (conforme descreve o verso 22).
Uma vez eu estava assistindo a uma pregação na internet. O tema era a santidade de Deus, revelada em Isaías capítulo 6, com a visão de Isaías do trono de Deus. O pregador leu a descrição dos anjos no verso 2, dizendo que cada serafim tinha seis asas: com duas cobriam o rosto, com duas cobriam os seus pés, e com duas voavam. A observação do pregador foi muito interessante: das seis asas, quatro eram para a adoração (cobrindo o rosto e os pés), e duas eram para o serviço (voando). Isso enfatiza a "necessidade" que um Deus Santíssimo tem de, em primeiro lugar, ser admirado, louvado, temido, adorado e, em segundo lugar, de ser servido.
É claro que Piper, Tozer e o referido pregador, estão sujeitos a falhas, assim como nós. Mas para enfatizar de uma vez por todas a necessidade que temos de nos alegrar em Deus e de nos manter confiantes e satisfeitos tão somente nEle, vou recorrer a mais uma citação, mas esta é digna de toda aceitação e impassível de falha:
Estar em Cristo é a única maneira que temos de amar e servir verdadeiramente, pois nossas maneiras próprias de amar e servir estão todas contaminadas pelo pecado. Sendo assim, tudo feito somente por nossas próprias forças, é vão. Só teremos frutos que permanecem, se permanecermos em Cristo.
É triste ver pessoas lutando para amar a Deus, como que por uma obrigação, ao invés de simplesmente buscarem responder ao Amor Perfeito, se achegando a Cristo. O problema e a solução se resumem numa frase retirada de uma pregação: "o problema principal não é que eu não ame a Deus o suficiente, mas sim que eu não entendo o quanto Ele me ama".
Devemos repensar nossa agenda cristã se estivermos enfatizando mais as obras do que a adoração a Deus. Que possamos, como João, reconhecer que só amamos porque Ele nos amou primeiro (1Jo 4:19).
Mas a pergunta não entra nos méritos de nossas virtudes. Ela diz respeito à pessoa de Deus, somente. A despeito de nossos feitos, de nosso testemunho, e de nossas conquistas, ainda é preciso ter claro em nossas mentes o quanto estamos nos alegrando pura e simplesmente no caráter do Pai, na obra do Filho, e no poder do Espírito Santo.
Existe uma relação interessante entre o quanto nos alegramos em Deus e o efeito disso em nosso testemunho cristão. E para entendermos melhor, vou recorrer a algumas fontes que, no mínimo, merecem alguma atenção:
“Deus é mais glorificado em nós quando estamos mais satisfeitos nEle.”
John Piper
Quando li esta frase do John Piper pela primeira vez, ficou mais fácil entender o relacionamento vivo para o qual Deus nos chama. E outras questões moldam este relacionamento: estou esperando algo acontecer para ser feliz ou a obra completa de Cristo me faz feliz aqui e agora? Eu conto vantagem com meu testemunho e minha fé ou glorifico a Deus por Sua graciosa salvação em meu favor? Meu coração está encontrando mais satisfação no sucesso e realização pessoais, ou na maravilhosa Graça de Jesus? Quando foi a ultima vez que parei tudo o que estava fazendo para simplesmente agradecer ao Pai por pertencer a Ele e por estar unido a Ele através de Cristo?
"Deus prefere adoradores a trabalhadores; de fato, os únicos trabalhadores aceitáveis são aqueles que aprenderam a arte da Adoração."
A. W. Tozer
De acordo com Jr 9:23, o que realmente importa é conhecer a Deus, a despeito de nossa sabedoria, força, ou riquezas (conforme descreve o verso 22).
Uma vez eu estava assistindo a uma pregação na internet. O tema era a santidade de Deus, revelada em Isaías capítulo 6, com a visão de Isaías do trono de Deus. O pregador leu a descrição dos anjos no verso 2, dizendo que cada serafim tinha seis asas: com duas cobriam o rosto, com duas cobriam os seus pés, e com duas voavam. A observação do pregador foi muito interessante: das seis asas, quatro eram para a adoração (cobrindo o rosto e os pés), e duas eram para o serviço (voando). Isso enfatiza a "necessidade" que um Deus Santíssimo tem de, em primeiro lugar, ser admirado, louvado, temido, adorado e, em segundo lugar, de ser servido.
É claro que Piper, Tozer e o referido pregador, estão sujeitos a falhas, assim como nós. Mas para enfatizar de uma vez por todas a necessidade que temos de nos alegrar em Deus e de nos manter confiantes e satisfeitos tão somente nEle, vou recorrer a mais uma citação, mas esta é digna de toda aceitação e impassível de falha:
"Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós. Como não pode o ramo produzir fruto de si mesmo, se não permanecer na videira, assim, nem vós o podeis dar, se não permanecerdes em mim."
Jesus Cristo (Jo 15.4)
Estar em Cristo é a única maneira que temos de amar e servir verdadeiramente, pois nossas maneiras próprias de amar e servir estão todas contaminadas pelo pecado. Sendo assim, tudo feito somente por nossas próprias forças, é vão. Só teremos frutos que permanecem, se permanecermos em Cristo.
É triste ver pessoas lutando para amar a Deus, como que por uma obrigação, ao invés de simplesmente buscarem responder ao Amor Perfeito, se achegando a Cristo. O problema e a solução se resumem numa frase retirada de uma pregação: "o problema principal não é que eu não ame a Deus o suficiente, mas sim que eu não entendo o quanto Ele me ama".
Devemos repensar nossa agenda cristã se estivermos enfatizando mais as obras do que a adoração a Deus. Que possamos, como João, reconhecer que só amamos porque Ele nos amou primeiro (1Jo 4:19).
O Impacto do Pecado na Criação
sábado, 30 de junho de 2012
Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora.
Romanos 8:22
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